quinta-feira, 16 de maio de 2013

Don Quixote de La Mancha

Quem nunca ouviu falar em Miguel de Cervantes? Certamente ele não é famoso como Shakespeare ou J. K. Rowling, mas ele também escreveu livros mundialmente conhecidos.

Talvez um dos seus livros mais comentados e reconhecidos seja "Don Quixote de La Mancha", que conta a história de um senhor de nome nobre, mas de poucas riquezas e posses. Além das armaduras, lanças e escudos que ornamentavam o casarão que possuída em Mancha - uma pequena aldeia da Espanha -, Alonso Quixano possuía uma extensa biblioteca, rica em livros que contavam sobre as aventuras de heróis e cavaleiros.

Influenciado pelas leituras e ansioso pela ideia de ser um herói, Quixano mudou seu nome para Don Quixote de La Mancha, montou em um pangaré e saiu mundo a fora em busca de injustiças para combater e donzelas em perigo para salvar.

Depois de viver algumas desaventuras e se meter em muitas encrencas, D. Quixote volta para sua casa. Sua sobrinha, os empregados e o amigo Nicolau, preocupados com a sua insanidade, queimaram os livros. Logo que Don Quixote nota o sumiço de seus preciosos livros, a governanta da casa diz que um feiticeiro tinha sido responsável por fazer os livros sumirem, e ele acreditou na brincadeira da governanta.

Após um tempo sem agir, Don Quixote foi dar uma de suas caminhadas. No caminho encontrou um lavrador gorducho de nome Sancho Pança, que aceitou ser seu escudeiro sob a promessa de governar uma ilha quando (e se) Quixote fosse rei. Logo os dois saem da aldeia em busca de aventura, porém as situações que vivem são mais humilhantes e cômicas do que heróicas.

Muitas alucinações depois, os dois voltam para Mancha. Don Quixote reúne sua sobrinha, os empregados e os amigos, e conta que sua loucura acabou. Sentindo que iria morrer, ele escreve seu testamento. Um tempo depois, morre um herói que, na sua loucura foi tão corajoso quanto os verdadeiros heróis da cavalaria, pois se propôs a tornar real a sua fantasia.

Por Bruna Luísa F. Ribeiro

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